terça-feira, 25 de março de 2008

Já cabe em mim a ancia de arrependimento.Já sinto correr em mim o olhar da reprovação.Não é aquela mera reprovação de pessoas que nem ao menos me recordo nomes,mas vem de alguem que não consigo saturar meus pensamentos em um unico objeto,por que em momentos espontâneos me pego a pensar nisso tudo. O que sempre me vem a cabeça é o por que do chamado de inoportuna imprecisão que me fez demorar longos meses para perceber que nada existiu?A palavra "ainda" me deixa embasbacada de cinismo a transbordar quase que irritantemente.Se não percebes que algo me fez tomar tal decisão no momento final,então por quê me fez agora presa á tuas confições?Por que não esperou que o tempo nos fizesse sentimentais moldes sem que o "jogo" humano do rastejar atrapalhasse?Agora não consigo mais sentir conciência mas irremediável.Obrigado por não me dar ao menos o favor de explicar,ao me mostrar que o pior não é cair de um abismo, e sim resistir a todos os dias a duvida de me jogar ou não.Me sinto na cobrança de dizer que não esperava toda a tristeza momentanêa (que o momento teatral me proporcionou),mas que saberei viver com ela o mesmo que saberei viver sem você.

sábado, 15 de março de 2008


O desastroso desapego.O pior dos piores pesos que tenho de suportar não só os meus mas na maior cobrança do desvaneio.A pior das hipóteses inaprofundadas,o maior comprometimento sem assinatura em cartório.É como não terminar suas milhares de páginas sem ao menos pular nenhum capitulo.É sentir falta de algo que não foi e nunca será matéria prima e sim uma pulo de imaginação em campos transitórios.Não dará o que falar pois nem ao mesmo se doou.Diante disso a desistência prende todas argumentações esperançosas de lado para chegar no supremo descanço absoluto.desisto.