domingo, 16 de dezembro de 2007


Mas não é que todas as coisas sucumbiram no automático,e foram peças indo pelo ralo?É imprevisivel que isso aconteça,mas o que poderiamos prever seria o que nunca poderiamos enxergar por razão da ilusão transitória entre realidade-razão que nos trazemos em sonhos.Nada além de sonhos.Paro por aí,nada de sonhar antes que a matéria-prima me surpreenda em frente a minha porta. Não que seja comodidade,apenas precaução e poupa-tempo.Não mantenha expectativas de algo que se torna sempre perigoso. Não é pra ninguem entender ou manter expectativas disso tudo. Só quero gozar de enorme felicidade,aquilo que prometemos no Senhoritas certo?Aí chegamos ao fim do ano.
cuidado
eu vou dar tempo desse troço aí de sentir.Sentir nos trás aquelas mesmisses transitórias,que nos permitem imaginar que podemos ter modos para nossos problemas.Só não sentimos que todos os problemas (ustrábicos,claro) são sentidos de uma paralela confusão.Uma confusão tão perpicaz que nos envolve enormemente em variantes-outros-grandes-problemas,drama mais que sentimental,ein?

sábado, 1 de dezembro de 2007

Vi Veri Veniversum Vivus Vici


deixa que te esconda por outros muros
deixe que te esquente por outros
que desprezo tua maior vitoria
deixe que pensem que és tu o que queres ser
deixe que voem bem alto para que cortes suas viajens dizendo que elas não passaram de ilusão sórdida
por que um lado é sofrimento
outro lado é fingimento
que o cadáver em minhas tardes não venha me atormentar mais"Façam a festa,cantem e dancem,que eu faço o poema duro,o poema murro,sujo"
mas este surdo há de surtar para quem?que qualquer sopro meu já denuncia o amor que ainda tenho por você e tão facil ignorar as coisas que não quer ouvir?a janela aberta,convidativa ao dizer que lucidez é quase amor"A vida é pouca a vida é louca mas não há senão ela".E não te mataste, essa é a verdade" já dizia
Agora eu sei o que quero enxergar
Esse colorido não devia mais me enganar
Porque a cor deforma
Quando a luz vem a brilhar
E assim seu olho, começo a decifrar
Dai-me outra cor
Que não seja a do seu olhar
Dai-me outro amor
Que venha pra me perpetuar
Dai-me outra cor
Que não tenha o que eu quero enxergar
Dai-me uma dor que sirva para eu acordar
Dai-me outra cor
Dai-me o amor
Dai-me uma dor
Pelas esquinas que eu andei
Nenhuma delas te encontrar
Mas eu tô sempre por aqui
Quando quiser é só chamar
Andando reto sem destino
Vivendo sempre do passado
Não quero mais me desmentir
Eu não vou mais te procurar
Pelas esquinas que eu andei
Nenhuma delas te encontrar
Mas eu tô sempre por aqui
Quando quiser é só chamar
Andando reto sem destino
Vivendo sempre do passado
Não quero mais me desmentir
Não vou mais te procurar