terça-feira, 29 de abril de 2008

Afastá-los de mim talvez seja o mal necessário.A desistência afadada em mim,O cheiro banalizado de suas feições.A minha insatisfação pessoal e a sua frieza sutil.Nada mas preciso para começar bem o dia.Sem sentir o que descrevo,a imaginação vem a mim para me acalmar de não ter esse mesmo perto de mim.Cansei de não apanhar o que tem surgido á mim.E assim eu desisto de tentar fazê-lo tão imperfeito mesmo com a perfeição que o traz.É assim que entrego as contas pois sei que a não fará a minima diferença.A hipocrisia insiste em me rodiar mesmos nesses instantes de regressão e de uma tentativa passiva de deixar com que tudo fique bem.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

como as pessoas enfeitam tanto a realidade.Como não saber enfrentá-las e simplismente jogá-las de baixo do tapete?E esses mesmos,como tornam tão semelhantes a mim,que me apego facilmente,mas deprecio seu modo de agir?Não passa de meros devaneios!Gostaria de dizer a você que me tenho na mesma situação.Mesmo ao me perguntar quem sou eu,hesito para não estragar o paralelo mistério.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

não leiam.

agora,estive pensando melhor em como imprimir minhas idéias nesse blog,percebi que toda minha movimentação depende realmente de como o olhar de outra pessoa pousará sobre todos esses textos mirabolantes e sem nexo.Caio na questão,pois nem ao menos tenho a certeza de que você irá ler esse texto com aquele olhar crítico que todos adoram fazer,percebi que escrever me faz um bem que pode muito bem decorrer de outros fatores.Agora se tivesse pelo menos a chance de saber que esses textos tambem o satisfazem,isso me impulsionaria a escrever mais,certo?Agora que sei que isso nem o atrái,será que caio na verdadeira teia paradoxal da verdade conveniente ou das mentiras demasiadamente sinceras?enfim.














ps:esse é o primeiro post direcionado as pessoas que AINDA o leêm. haha
"Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigada a ser feliz.
E você era a pessoa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?"

sábado, 5 de abril de 2008


O injetar da monotonia em nossas vidas,o receio de ir contra o asfalto da realidade espelhada lá fora.Estimulo meus sentidos mas agudos.O sussurro de um segredo soprado acreditando que as paredes vão guardar algum segredo.O sentido bucólico nos lança sem ao menos percebermos.A cidade se convencendo dos agitados dias semanais,e dos monótonos fins de semana.despertador!é segunda.