Beirando a dissertação sobre um coração leviano,diga-se de passagem,que não será de ninguém,procuro em falhas memórias,a necessidade de escrever.Por ineficiência,me desmancho em frases,que de concordância não há,que de sentido literal me empobreço.
De palavras,estancava-se o sangue de uma visível ferida,sepultando-a e ao mesmo tempo pedindo-a descrição,demorei para perceber que,quando se chega ao fundo do poço,é imprensidivel a visão do inócuo.Tentei tirar de cinzas alguma chama,da borra,algum sustento na realidade.
O nada se passou.
Sobrevivendo as artimanhas daquele injusto em que nos situamos,até que o dia abriu morto em mim,até que o incrédulo tempo estacionou-me.
E de lá pra cá não regrido. (e nem quero.)
2 comentários:
voltou, e voltou melhor do que nunca =)
uxtra bexteirinha hihi :]
Postar um comentário