sábado, 5 de janeiro de 2008

o que há mesmo sem elas?


o que nos resta para poupar-nos dessa raça humana tão singela e tão necessitada no histórico de cada um?Sempre tende-se a imaginar que os mais providos de contagiante alegria,são os mais infundados e sem cabimento,os mais sem nada para se escrever numa biografia de 10 páginas?O que me tem são páginas amareladas em 1964 narrando uma balada do café triste.Não se dá o prazer de provar um descabimento do alheio.Só restam livros pra me dizer que a realidade insiste em estar emplantada em mim.Em cada 100 anos de solidão alguns querem desafiar com voracidade esses desafios da natureza humana.Não quero estar nessa própria miséria em volta de uma pessoa que não sente nem um fisgar,com minhas tentativas mesmo que poucas,infinitas que andam se esgotando.Não preciso dessa raça humana podre que corrompe todos os pensamentos mais vividos e transformam em corpos desfigurados.Me sinto no maior direito de dizer que não quero isso denovo para mim.Mas seria a mesma coisa que esperar por uma expectativa de que uma criança pare para conversar com você na rua.São duas coisas tão sublimes quanto inexistentes. Não presto para expectativas de uma pessoa super positivista que você é.Muito negativista? Apenas colocando os negativos em seus respectivos lugares.

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